terça-feira, 29 de março de 2011
domingo, 27 de março de 2011
Porque nestas palavras espero encontrar um momento de catarse exponencial e enraivecido simultaneamente.
Porque a intenção não é todo que as palavras se articulem ou façam algum sentido.
Mas desejo, simplesmente, debitar palavras e martelar nas teclas do computador como se constituísse em si um acto violento.
Haverá sensação mais feia que a frustração? injustiça? desvalorização?
Simula-se um cansaço mental de revolta fria e macabra
Há quem simplesmente fique triste ou apático…
Mas prefiro deixar a sensação de choque para o momento e inundar-me de impulsos violentos à medida k a mente desconstrói as palavras... à medida que paro…recomeço e analiso a surrealidade da conversa.
Estarei a endoidecer? Estarei a ver tudo o mais a preto e branco…e a não ser capaz de olhar através dos olhos do outro? Paro e recomeço novamente….
Já estou farta de o fazer….
Todo o sistema operativo pára danificado…
As peças não podem ser substituídas…deixariam de ser aquele sistema per si…
Ferve-me a ansiedade…ferve-me a irritação…
E volto novamente a analisar tudo o resto e penso: serei uma pessoa incompreensível? Egoísta?
Mudei assim tanto e não vi?
Quebrei o caco…quebrei com um “foda-se” à mistura…parei…toquei-me
E pensei: continuo eu…sou eu…eu reconheço-me naquilo que sou... naquilo que julgo ser…
Não me lancem palavras ofuscas nem julgamentos injustos…
Onde foi que eu não vi que o mundo podia ser visto a 20% da realidade e os restantes estrondosos 80% seriam vistos com 1/3 da capacidade humana e com um punhado de surrealismo não artístico mas simplesmente confuso e insano?
Quebrem-me as correntes da normalidade e internem-me porque hoje sou doido k morre…